painel angaar 2016

 

botao_home botao_perfil botao_publicados botao_amigos botao_contato
botao_cronicas botao_contos_eroticos botao_poesias poesias_eroticas botao_conto_do_dia

... ...

Goiânia - Brasil
      

 



Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player




 



A Moça da Casa Escura

 

Noite de quarta-feira

 

A moça chegou na casa pouco depois da meia-noite. Ela estava fria e silenciosa, e o vento que entrava pela janela aberta trazendo o ar da noite, era carregado de cheiros do mato, quente e úmido. Provavelmente choveria antes do final da madrugada. Ela jogou a bolsa na poltrona ao lado e se deixou cair na cama, ainda desfeita da última visita. Apesar da corrente de ar entrando pela janela, o lençol ainda detinham o cheiro de sexo, sexo misturado com suor. Ela roçou o nariz no tecido, puxando o ar para dentro do peito.

--- Ah! Que gostoso! - fala, sorrindo de prazer.

Juliana, a moça de pele morena jambo, tinha cabelos negros e longos que batiam na cintura, um par de olhos negros como a noite lá fora. Era bonita e sabia que era bonita. Corpo curvilíneo, de seios grandes e duros, iguais a dois melões que faziam a festa aos olhos dos homens. Não podia faltar no conjunto uma bunda grande, redonda e provocante. Juliana, com seus 21 anos, na flor da idade, era especialista em ser gostosa!

Aquela casa, que visitava a cada quinze dias, já havia se tornado uma rotina em sua vida. O certo é que não podia passar sem vir ao encontro quinzenal. Nos primeiros encontros viera somente para se mostrar poderosa, dona da situação, a dominadora. Depois, sem perceber, passou a desejar que os dias passassem depressa para poder estar ali. Algumas vezes viera e voltara para casa frustrada. Ele não veio.

Não conseguia entender porque, ela que sempre foi superior aos homens, estava ali, rastejando e desejando ser penetrada de todas as formas por um homem que pouco dele sabia. Um homem que nem sempre aparecia, mas que, quando aparecia, a fazia perder a razão e desmaiar de prazer. Simplesmente, às vezes, duvidava da sua sanidade.

Desde pequena, assim que os seios mostraram os primeiros sinais, florescendo antes da hora, que se acostumou a ser olhada com cobiça pelos homens. Aprendeu cedo a se defender deles e de suas mãos bobas. Elas estavam sempre dispostas a apertá-los como se fossem frutas de feira. Gostava de sentir aquelas mãos nos seios, elas deixavam uma corrente elétrica percorrer o seu corpo quase infantil, inundando a calcinha com um líquido de prazer. Muitas e muitas vezes, revirou os olhos de prazer, nas mãos assanhadas, mas sempre dominando a situação. Parava na hora certa!

Gostava de judiar dos homens, jovens ou não, ela sempre os atiçava. Oferecia e corria. Todos eles comiam em suas mãos. Sempre foi assim, gostava de tê-los ao seu redor. Mas gostava principalmente de ver os olhos de “pidãos” e as mãos querendo voar em sua direção. Era a rainha e sabia disso!

Os coroas da vila a presenteavam com tudo que era possível imaginar. Chocolates, doces, bilhetes de cinema, uma saia bonita, um colar de pedras coloridas e todos os enfeites. Tinham sempre palavras meladas, acompanhadas de olhos famintos. Ela guardava tudo e, quando muito, a título de prêmio, deixava o felizardo passar a mão muito rapidamente naquela bunda que tanto gostava. Depois fugia rapidamente com um sorriso e um olhar prometedor. Outro dia, quem sabe - pensavam, eles.

E assim foram os seus dias. Os homens ofereciam mundos e fundos para sua deusa que os olhava de cima, afinal, era uma deusa! Usava de caras e bocas e os deixava pastando. Cresceu acostumada a fazer os homens andarem atrás da sua bunda maravilhosa. Sabia o valor da peça. Mas queria somente os jovens ao seu lado. Os “coroas“ eram os seus bancos particulares.

Novamente no quarto

Voltando à realidade do quarto escuro, ela se levanta e caminha, parando aqui e ali, sem se preocupar em fechar a janela que abria e fechava fazendo um ruído de porteira velha. Abriu a geladeira, retirou uma cerveja, verificou a temperatura. Viu que estava ideal e puxou o gatilho da tampa. Trashssss! O som característico do ar entrando na lata invadiu o quarto. Ela solveu um gole bem gostoso, e continuou o seu passeio, chegando ao lado da porta do banheiro onde as toalhas usadas estavam jogadas no chão parecendo habitantes de uma rua colorida. Bandeiras de batalhas no chão.

A sua calcinha amarela, aquela bem curta, com uma abertura convidativa, bem na frente, em meio aos cabelos encaracolados da xana quente, estava ali, virada para cima, como que a espera da dona. Ela sorri ao lembrar-se de como Ronaldo, na ultima visita, a pegou nos braços, e praticamente rasgou a peça com os dentes, enquanto a levantava no ar, beijando a sua boca com uma ferocidade incutida.

"--- Seu tarado!" - disse Juliana, enquanto que a boca quente e atrevida mordiscava o seu pescoço. Ele foi beijando o rosto, o pescoço, até chegar aos bicos do peito, engolindo-os sofregamente com avidez.

"--- Aí, seu filho da puta! Doeu, viu!" - choraminga, pedindo mais.

"--- Vagabunda!" - ele respondeu, entre uma mamada e outra.

Depois ele a jogou na cama, deixando-a de pernas abertas, com o grelo espumando de vontade, se afastou um pouco, com a calcinha entre os dentes, sem se preocupar com ela. Pegou a taça de vinho, que estava em cima da mesinha de cabeceira, bebeu um gole demorado. Ficou olhando para o corpo dela admirando o monumento. Somente depois de uns instantes é que voltou para perto dela. Não tinha pressa.

Enquanto isso, Juliana, com os olhos semi-cerrados e sentindo um tesão sem limites, esperava por ele com uma verdadeira cascata na vagina. Mas Ronaldo não estava com pressa. Ajoelhou ao lado da cama, pôs a taça no chão e com as mãos, pegou os dois pés da moça, puxando-a para ele com as pernas abertas. Num instante a sua mata estava pertinho da boca do tarado. Ela pode até sentir o ar quente que saia de dentro daquela boca indecente

Lentamente ele voltou o corpo e pegou a taça de vinho que estava no chão e levou-a até chegar junto ao bico de um dos peitos. Derramou um pouco do líquido, e ficou olhando-o descer rumo a xana fervendo, arrancando arrepios. Foi para o outro peito e fez a mesma operação e baixou a cabeça e começou a sorver o líquido em meios aos grandes lábios molhados.

"--- Seu maluco! Que tesão gostoso! Lambe, lambe, vai! - falou sentindo arrepios, enquanto parte do líquido começava a penetrar na xana.

"--- Sua piranha gostosa! - falou, enquanto afundava novamente a cabeça no meio das pernas da garota".

"--- Vai, cretino! Morde! Vai! Chuuuuuupa! Ahhhh! Mete em mim, vai!” pedia, choramingando.

Ele pára como se tivesse outra coisa importante para fazer e a deixa esperneando de vontade de gozar. Levanta e olha bem dentro dos olhos dela e dá um sorriso. Faz de conta que não vê os dedos loucos da garota, bolinando o grelo de cima até embaixo, gemendo de prazer. Tira a toalha enrolada na cintura e deixa à mostra o cacete duro como pedra.

"---- Vem prá mim, vem! Lambe meu grelo, tesudo! - foi a frase que ela lembrou ter dito naquela hora.

Juliana se lembra de como encheu a boca de saliva ao vê-lo caminhar lentamente em direção ao seu rosto, com o bastão duro como pau-de-sebo de festa junina. Queria engolir aquele cacete com a sua boca até o final. Adorava mamar aquele pau insaciável. Era escrava dele.

Ronaldo sabia disso. Sabia que ela adorava aquele cacete, mesmo ele não sendo algo assim estrondosamente grande. Era uma "ferramenta" acostumada a trabalhar, sem ligar para tamanho. Aliás, - pensava, ele - tamanho quem tem é elefante. Nunca se ligou nesse negócio de tamanho, e sim, em qualidade. O tamanho "dele" nunca fez diferença para ele. Estava acostumado a deixar fêmeas desejando-o novamente dentro delas.

Sabia fazer a "coisa" direito. Nada de pressa, nada de querer ser o astro do filme. Todo bom filme precisa de coadjuvantes. Fazia sempre assim, metodicamente: beijava o corpo da mulher em todos os lugares, sugava cada pedacinho de pele, como se fosse a fruta mais gostosa que existia no mundo. Foi assim da primeira vez e todas as outras vezes, deixando-a semimorta na cama. Juliana subia nas paredes, miava, gritava e gozada desenfreadamente.

De volta à quarta-feira.

--- Cretino! - ouviu a sua voz ecoando pelo quarto escuro. Tinha voltado à realidade da sua noite escura. Mesmo assim, só de relembrar aqueles momentos, estava com a xana molhada, ensopada e desejosa por um cacete com fome.

--- Você me paga! Bandido!" - fala novamente, como se tivesse um ouvinte, logo ali, dentro do banheiro. --- Quando te pegar de novo vou morder a cabeça deste seu cacete, vou fazer você chorar de prazer e parar! - grita, às paredes. --- Quando sentir que vai me molhar toda, seu safado, vou parar! Deixar você babando de vontade de derramar em mim!! Safado! - continua, jogando a calcinha no chão.

Primeiro Dia

Lembra do dia em que o viu pela primeira vez. O seu carro havia quebrado uma peça qualquer e ela não sabia o que fazer. Estava perdida numa estrada deserta. Depois de esperar por quase meia hora, viu um carro que se aproximava. Fez sinal e o homem passou direto, sem parar e pouco olhando para o lado dela. Já ia começar a xingá-lo quando viu o carro parar dar marcha ré.

Ele desceu, pediu desculpas por não ter parado de vez e perguntou o que estava acontecendo. Depois das explicações que ela forneceu, disse que iria dar uma olhada. Foi até o carro, abriu o capô e observou o motor. Depois foi até o interior do carro, tentou dar partida. O carro não funcionou. Procurou no seu carro umas ferramentas e voltou a trabalhar no motor.

Durante esse tempo, mudo e sem falar uma palavra, agia como se estivesse sozinho. Como se ela não existisse. Dava a impressão de que não havia visto aquele "mulerão" olhando-o intrigada. Não olhar para ela, era demais! Era um crime! Como é que ele não via aqueles "peitões" que ela insistia em mostrar, debruçando para dentro do capô do carro.

"----Nossa! Que coisa esquisita é essa aí, cheia de fios?" - perguntou, para disfarçar.

"--- Cuidado para não sujar a blusa de óleo". - foi o único comentário.


Para Juliana o fato de um homem não "babar" por ela, principalmente pelos peitões, era ofensa de primeiro grau.

"--- Onde já se viu! Ele não me vê?" - perguntava a si mesma.

Olhou para o homem e começou a avaliá-lo. Era mais maduro do que os homens que costumavam a arrastar as asas para ela. Devia estar perto dos cinqüenta anos ou, talvez até um pouco mais. Até uma barriquinha, trazida pelos anos, estava presente. Mesmo assim, era um homem bonito. Não para os padrões dela, é claro - pensou logo em seguida.

"--- Poderia dar partida no carro para mim, por favor?" - ele teve que repetir, para que ela voltasse ao normal.

"--- O quê? - perguntou com cara de idiota."

"--- Preciso testar a ignição, mas quero segurar o cabo da bobina para ver se tem corrente elétrica - continuou, enquanto enfiava a cabeça novamente para dentro do capô. --- Parece estar interrompido." - falou, enquanto virava o rosto para ela esperando que ela entre no carro.

Ela, maquinalmente foi até o carro e deu partida. Depois do motor girar alguns instantes, ele mandou que parasse. Havia feito o teste que queria e deve ter ficado satisfeito porque mandou que ela ligasse novamente o carro. O barulho do motor funcionando foi uma música para ela.

O homem ainda demorou alguns minutos mexendo no motor, depois fechou o capô e foi até a janela do carro. Disse que havia feito um remendo, um quebra-galhos, que daria para ela chegar até cidade. Disse ainda que ela deveria levar o carro em um mecânico para substituir um cabo de vela. Levou a mão à testa, como estivesse fazendo continência, sorriu e foi para o seu carro, sem esperar agradecimentos. Tão logo entrou, deu partida e sumiu na estrada.

Juliana ficou ali, olhando o carro desaparecer na curva mais à frente, sem entender a atitude do homem. Não acreditava no que aconteceu. O homem nem ao menos olhou para o seu decote, que ela, de propósito havia desabotoado mais uns dois botões. Ficou fula da vida, mas precisava seguir seu caminho, afinal não queria que o carro morresse e rer que ficar à espera de outro samaritano.

Na volta, passando perto de uma grande casa na beira da estrada, logo na entrada a cidade, viu o carro do homem parado, na frente da casa que parecia estar em reforma. Ela não resistiu e virou o seu carro na direção da casa.

Ele estava encostado nos pára-lamas do carro, bebendo uma cerveja e não se moveu ao vê-la chegar.

"--- Ôi! Vim agradecer a ajuda! '- disse Juliana, descendo do carro.

Ele simplesmente balançou a cabeça como que se consentindo em receber a “muito obrigada" que ela oferecia.

Juliana teve vontade de pegar uma pedra, que estava logo à sua frente, e jogá-la na cabeça do infeliz. Mas, sorriu e continuou andando em direção a casa, fingindo olhar as reformas.

"--- Bonita, essa sua casa!" - continua, falando como maritaca. Iria dar uma lição ao atrevido! - pensou com seus botões.

A casa estava quase pronta e ela se sentiu atraída pela disposição da construção. Um jardim com uma pequena cascata em uma espécie de piscina de uns três metros quadrados, rodeada de flores, era um encanto. Olhando pela janela viu que havia uns móveis cobertos de lençóis na sala ao lado. Era grande e espaçosa.

Ele passou por ela, em direção à sala, sem convidá-la para entrar. Ela foi, assim mesmo, andando em seu encalço. Ia dizer umas poucas e boas e para ele.

"--- Escuta, aqui ô coroa! Você é cego?" - perguntou, à queima roupa, assim que ele parou no centro da sala. --- O que você tem? Tá brigado com o mundo, ou o quê?”- perguntou mal criada.

Ele deu um leve sorriso e caminhou para ela lentamente. Quando chegou à sua frente, com o braço esquerdo a enlaçou pelos ombros, fazendo-a inclinar para trás, ao mesmo tempo em que beijava a sua boca com ferocidade. Ela iniciou uma espécie de recusa, se debatendo debilmente, enquanto sentia a outra mão segurar o peito direito, envolvendo-o com os dedos, como se fosse uma fruta madura.

Naquela hora ela ficou sem reagir aquele ataque. Na realidade a sua mente tentava entender o que estava acontecendo, já que não conseguia esboçar nenhum movimento de repulsa, quando sentiu a mão atrevida, grande e de dedos grossos, entrando por dentre as pernas. A mão agarrou a calcinha como garras e puxou-a com violência, arrancando aquele fiapo de pano sem esforço. Ela ainda sentia o dedo do homem em meio a sua xana, quando ele a largou e se afastou abruptamente. Depois, caminhou lentamente, escada acima, cheirando a calcinha.

"--- Estou pago. Pode ir! - disse, subindo as escadas.

Juliana, num primeiro instante se sentiu ultrajada. Queria gritar, xingar e fugir dali. Mas a lagoa que se formou no meio de suas pernas falou mais alto. Aquele dedo, quase da grossura de um cacete, fez um estrago no ego da moça. Ela queira mais. Muito mais. Subiu as escadas.

Agora à noite

Hoje estava completando quatro meses que ela vinha a esses encontros. Quatro meses de trepadas que ficarão em sua memória para a vida toda.

Cada dia era uma surpresa. Nunca era da mesma maneira que foi da última vez. Um dia ele chegava, e sem dizer uma palavra, arrancava as roupas dela, ali mesmo na sala, rasgando e deixado-a jogadas pelo chão, e a possuía. Às vezes era sem nenhuma preliminar. A colocava de quatro e penetrava de uma só vez, ferindo-a, quase estuprando-a sem dizer uma palavra. Ela gritava, gemia, xingava e ele batia no "bundão", aumentando o gozo dela.

Outra vez, sentava com ela na sala, semi escurecida pela noite, e ficavam beberricando vinho ao som de músicas suaves. Durante esse tempo ele somente alisava os cabelos dela. Quando ela tentava falar alguma coisa, ela a silenciava com um beijo longo e terno. Somente quando o dia começava a mostrar os seus raios, é que ele a tomava nos braços e a levava para cama. Beijava o corpo dela por inteiro, mordiscando aqui e ali, até ela quase explodir de tesão. Depois, finalmente a penetrava ritmicamente, sem parar, como uma máquina de movimentos constante. Fudia-a ferozmente em todas as posições, longamente sem parar. Ela gozava uma, duas, três, quatro vezes, uma atrás da outra, mas ele continuava a bombar aquele cacete para dentro dela. Naquela hora a "ferramenta" parecia ter o tamanho de uma garrafa de coca-cola.

" --- Não pára! Não pára! Mais, maaaaissss! Seu louco, Me fode!" - gritava, Juliana, gozando outra vez.

Falaram muito pouco nestes quatro meses. Só trepavam e ela gostava das trepadas. Não sabia da vida dele e ele da dela, só que gostavam de trepar. Os dois, com a mesma safadeza.

Ela só acordava quando o sol batia em seu rosto. Virava na cama, procurando por ele, mas no seu lugar havia somente um vazio. Foi assim da primeira vez, quando ao acordar encontrou a chave da casa, e uma frase rabiscada num papel de pão:

"--- Se quiser mais, volte daqui a 15 dias".

Ela voltou, voltará sempre.

Outra noite, outro dia, a noite ainda estava longe de acabar e ele não chegou. Ela esperará. Sabe que ele virá. Sabe que ele também deve estar sentindo aquele fogo entre as pernas. Sabe que hoje é dia!

--- Vou continuar a esperar! - completa, olhando pela janela.

Mais tarde da Noite

Na realidade do quarto escuro, olhando pela janela à procura da luz dos faróis do carro dele, que não chega, ela se esquece das horas. Volta para a cama e se deita desiludida. As suas carnes estão em chamas, contando os minutos para a chegada dele. Quer chorar, mas não consegue. Tem tesão, vontade de ter aquele cacete dentro dela preenchendo todos os espaços. Parece que o cheiro o lençol, impregnado do cheiro dele, esta ocupando todo o espaço do quarto, envolvendo seu corpo, seu ego.

Ela se acomoda na cama e começa a olhar ao redor, procurando se lembrar de tudo. As mãos, inquietas, começam a desabotoar a blusa, deixando o ar penetrar na pele. Solta o gancho frontal do soutien e deixa os seios saírem para o vento. Acaricia os bicos, que se endurecem na hora. Despreocupada e sentindo um prazer gostoso na ponta dos dedos, continua se acariciando. Desce uma mão, solta o zíper da saia e puxando-a para baixo. Parece que a calcinha, fina e transparente que, de repente, se transformou em uma peça grossa, incomodante mesmo. Arranca os laços da lateral e a deixa sair.

Os cabelos encrespados da vulva estão úmidos do líquido éter, misturados à sensação do ar penetrando em sua pele. Isso a faz se sentir gostosa demais. A mão, acostumada a acariciar os grandes lábios, não perde tempo e abre a grande fenda com prazer demorado.

--- Ah! Como é gostoso! - geme de prazer.

A sua auto estima foi vencida. A vontade de ser mulher é maior que o desejo de ser a dona, de ser a proprietária da situação. Prefere ser puta quinzenal, do que "dondoca" frustrada da vila.

Enquanto ele não chega, fica sonhando com o grisalho dos seus cabelos, dos lábios grossos, e da mão que, do mesmo jeito que derrama carinho pelo corpo, dá tapas estrondosos na grande bunda e a deixa com o rabo ardendo durante uma semana. Lembra dele e sente o gozo querendo explodir no meio as pernas.

Ele virá, tem certeza que virá! Sabe que ele também estará sentindo o mesmo calor na ponta do cacete, pingando na cueca. Desejará ela por inteiro e não se contentará com a lembrança dos teus cheiros. Enquanto isso ela esperará. Sabe do poder da sua xana e, principalmente, do que ela fez por aquele pau, nenhuma outra fêmea fez por ele. A pélvis fica pulsando, enviando sinais Morse para o seu macho. Em algum lugar, a mensagem será recebida e ele virá até aos seus oásis.

--- Vem, meu macho! Vem foder esta xana louca por você! - pensa, enquanto desmaia de sono na cama da aventura.

 

Valdir R. Silva

28/11/2005 - 23:26hrs.

 

fale_valdir_2

Todas as imagens deste site foram retiradas da Internet. O copyright das mesmas pertence aos seus proprietários

Copyright © Todos Direitos Reservados Portal
AnGaar.Com