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Goiânia - Brasil
      

 


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Contos do Dia
Solte a imaginação....

mulher_dormindo

A VIAGEM....

O carro que vazava a escuridão da noite, roncando e iluminando o asfalto negro, não se dava conta de que dentro dele o tempo fervia. A noite prometia imprevistos e aventuras inusitadas para os seus ocupantes. O ar que entrava pelas frestas das janelas era perfumado, excitante e ajudava no jogo iniciado alguns minutos atrás. Os olhos de cada um daqueles três viajantes iam de um para o outro em promessa explicita de prazer. Hoje era o dia da caça e do caçador.

A noite estava linda com aquele céu tão cheio de estrelas. Havia uma beleza sem igual brilhando em todos os cantos. Mas todo este quadro não era percebido pelos ocupantes do veículo. Estavam entretidos com seus próprios desejos e pensamentos de luxúria, não se importando com mais nada além, é claro, de seus sonhos. Em cada cabeça havia um fim imaginário para a noite que se iniciava.

Dentro do carro, iluminado pelas luzes do painel, as mãos começavam a ter vida própria e estavam inquietas. Mãos curiosas em conhecer outra pele. A morena, de belas pernas e corpo esguio, ao lado do motorista, tinha cabelos compridos e negros que lhe emprestavam um ar sedutor. Naquele momento ela fingia prestar atenção na estrada e na conversa sem rumo dos parceiros. Acenava com a cabeça como que a concordar com o assunto, mas que na realidade estava prestando atenção era nas batidas do seu coração. Ele retumbava desordenadamente. Aceitava as carícias em seu pescoço, feitas pelas mãos, pequenas e macias, da loura estonteante do banco detrás. Ela pressentia que iria perder o rumo dos acontecimentos em poucos instantes. Já não conseguia fingir indiferença àqueles toques.

Sua pele estava arrepiada e gostando daquelas mãos. Eram afagos feitos como casuais, mas que acendia o pavio do desejo. Dava para ver, mesmo naquela escuridão, os bicos dos seios endurecidos querendo vazar a blusa.

O motorista mantinha um olho na estrada e outro na cena. Tudo indicava que seria noitada diferente. Só de se imaginar percorrendo aquelas curvas, sentiu correntes elétricas incendiando tudo sem dó nem piedade o seu corpo.

Durante o dia o grupo haviam se divertido muito naquela praia distante e ele não havia conseguido tirar de olho daquela mulher. Um rosto inocente, e o sorriso fácil num corpo espetacular, metido em um biquíni curtíssimo, desfilavam na areia, levantando olhares gananciosos por onde passava. Naquela hora ele jamais poderia imaginar que à noite, no retorno, um dos carros haveria apresentar um defeito e que seria necessário dividir seus ocupantes nos outros carros do grupo. Sentiu que havia tirado a sorte grande quando ela, com um sorriso de Branca de Neve perdida, perguntou-lhe se poderia fazer o retorno em seu carro.

--- Claro, por que não! Sempre cabe mais um quando se usa Rexona. - disse, com um sorriso. O olhar que a loura, sua mulher e deliciosa cúmplice de tantas loucuras, lhe dirigiu em concordância, acompanhando sorriso gostoso e cheio de tesão da morena, completou o seu dia. O resto era só esperar.

Os dias de brincadeiras na praia, sem compromissos para atrapalhar o dia, foram cheios de risos soltos, serão partes de um final de semana inesquecível. Durante todo o dia, vez por outra, ele arriscava uma olhada mais apurada nas companheiras de seu grupo. Havia mulheres espetaculares entre elas, mas a morena Janaína, queimada de sol e seios fartos, que ficavam o dia todo com os bicos arrepiados pela ação da água, não deixavam dúvidas: Ela era especial.

Aqueles seios, duros e róseos, mal cabiam na parte superior do biquíni e ficavam apontando para ele como dois canos de uma arma de grosso calibre. Janaína era Reserva Especial. Daquelas que devem ser apreciada com tempo e degustada lentamente. Era mulher para ser lambida, literalmente, tim-tim-por-tim-tim, por todo o corpo, por horas a fio. Com um monumento como aquele não poderia existir pressa de acabar.

Houve um momento, quando ele foi flagrado com um olhar mais atrevido, descoberto e desarmado em sua fantasia, que em vez de ser punido ou desprezado por ela, por ter tamanha cobiça, teve o benefício de receber um sorriso compreensivo da morena. Ela, disfarçando o embaraço que ele sentia, saiu caminhando lentamente em direção ao mar deixando-o de boca aberta. Ele ficou ali, parado e sem jeito, vendo todo aquele "traseiro" desaparecer ao longe, levado por pés que deixavam marcas na areia macia.

Naquele momento seu coração disparou como um "trem-bala" de circo de periferia e ele foi aos céus. Custou acreditar que havia recebido aquele sorriso, quando voltou ao mundo dos vivos. Desanimado e magoado com o tempo, que havia feito marcas no seu caminho, ficou assistindo ela desaparecer em meio a uma onda, trazendo-o à realidade. O calafrio que percorreu o seu corpo foi como se ele tivesse sido atingido por um choque de alta tensão e depois assoprado, como uma vela de aniversário que se apaga na escuridão.

Ficou preso na cadeira, sem conseguir se mover, o que não adiantaria muito, pois mesmo que conseguisse sair do lugar, não saberia como se "chegar" até a ela. Era muita areia para o seu "caminhãozinho". Naquele momento sentiu o peso de seus quase cinqüenta anos. Descobriu que era covarde. Não caçava mais. Virou caça.

Como o mundo era pequeno, pensou consigo, voltando à realidade do carro. Quando é que ele iria imaginar que ela fosse ficar tão perto dele e, ao que parece, fazer parte de seu cardápio, ou ele do dela, pois olhar de Janaína, mesmo no escuro do carro, era de tigresa faminta. Suspirava levemente enquanto remexia os olhos. Ela se entregava. Finalmente.

Ao que tudo indicava, seria uma noite esquecível. Há tempos rolava entre os dois, ele e a loura, o desejo de realizar uma fantasia: três na mesma cama. Hoje seria o dia.

O tempo parecia parado e o carro não tinha mais pressa. Deslizava na pista como um gato ronronando. O motorista diminuíra a marcha para poder apreciar aqueles toques com mais calma. Entravam em um mundo tridimensional. Ele, para não a assustar, passou de leve a mão na perna da morena. Ao sentir o toque, Janaína moveu levemente a perna na sua direção e, como quem nada quer, deu-lhe um sorriso convidativo em retribuição.

“--- Aceitou!" - pensou ele. A partir daí, aquele cheiro de "xana" com fome preencheu todo o carro. Um convite irresistível ao prazer. Ele olhava para trás, recebia uma piscada da loura. Ela sabia o que podia esperar da outra. Ela, também, estava com a perereca ardendo. Molhada de excitação. Ela queria. Ele queria. Todos queriam. Quem sabe...

Pararam para tomar um pequeno lanche. Conversaram entre os dois, muito rapidamente, e a loura confirmou o "toque" que ia dar na outra. "---Fique calmo! - disse, ela com uma piscadela. --- Tá no papo!" - foi o que a loura disse, depois de uma piscada, enquanto caminhava com Janaína para o banheiro.

O sanduíche, sem gosto e frio, não foi o suficiente para acalmá-lo. Aquela ida ao banheiro estava demorando demais. Será? - se pergunta. --- Será que não vão esperar por mim?- volta a "matutar".

Finalmente, depois de uma espera angustiante, as duas retornam sorridentes, de braços dados e papo animado.

--- Ok! -disse a loura, ao seu ouvido.

O coração bate acelerado, querendo sair pela boca. Olha para a morena, que lhe sorri inocentemente, e retribuí com os olhos flamejantes --- É hoje! - pensa. --- Hoje vou sentir tudo que tenho direito?

--- Ela topa - disse a loura, enquanto se enroscava em seu pescoço, miando gostoso. --- Vamos parar no primeiro motel da estrada. Falei com ela - confirmou.

Novamente o carro, que antes flutuava, agora voava loucamente, devorando cada quilômetro à razão de metro. Queria chegar rapidamente ao motel.

" --- E, por falar em motéis, cadê aquele monte motéis que sempre vejo por aqui? - se pergunta desesperado. --- Sumiram todos? - é a pergunta da sua mente."

Os faróis, como que providos de vida, saiam da estrada para ajudar o motorista procurar o motel sonhado.

--- Onde estarão eles, meu Deus?- se martiriza. Existiam tantos naquela estrada e agora parecem terem se evaporados!

A porta do quarto finalmente foi aberta. Aquele cheiro agradável, carregado de energia sexual, pairava no ar à espera de novos parceiros. Desajeitado, ele arranca as roupas e as joga pelos cantos. Dispara para o banheiro. A água quente desce pelo seu corpo como um afrodisíaco fugaz, enquanto seu membro inflama. Fica teso querendo explodir tudo à sua volta. Ele olha para sua lança flamejante e vê as veias infladas e azuis palpitando. O membro pulsa como uma luz alternada em noite escura. A toalha seca o corpo rapidamente e ele a envolve na cintura e entra triunfalmente quarto à dentro.

As duas estão sentadas na cama, ainda completamente vestidas e o olham curiosas. Ele ensaia um sorriso enquanto se dirige para o bar.

--- Tudo bem? -pergunta, enquanto abre a cerveja. --- O banho está uma delícia! - diz, sentando-se à frente das duas. --- Por que vocês não aproveitam o embalo, enquanto preparo algo para vocês!

--- É que tem um "probleminha" - disse a loura.

--- Como?

--- Ela não gosta... de homem! - fala, meio encabulada, temendo a reação dele.

--- Não entendi! Não gosta de homem? Como é isso? - fala olhando bem no rosto de Janaína.

--- Escuta... -disse ela -não me leve a mal. Acho que cometemos um grande mal entendido...

--- Pára com isso! - ele fala baixinho, já adivinhando o resto do papo. "A vaca tava indo pro brejo" --- Você não pode fazer isso...

--- Desculpa! É mais forte do que eu.

--- Me belisca! - fala, para mulher, enquanto leva o braço para perto dela. Retirando em seguida, ao sentir o tremendo beliscão, que a loura tascou. --- Aí, Teresa! Tá louca? - depois, ainda conçando o braço dolorido, vira para morena e diz: --- Não acredito! Janaína, deixa disso! O que está acontecendo?

--- Heitor, será que você não entendeu? Ela já disse! Não gosta de homem! Está é a fim de me transar!

--- Epa! E eu! Como é que fico! Chupando dedo e vendo filme pornô! Que é isso, minha gente! Olha só como o "Zezinho" está! Vai explodir!- diz, mostrando o membro rijo.

--- Tô vendo! - diz, Janaína, com um sorriso. --- Desculpe, não estou te gozando, não! É que dá pra ver! Parece que o bicho está com uma fome danada!- brinca.

--- Ah é! Então experimenta um pouquinho na mão! O que você quer que eu faça com ele! Quando fica assim, não obedece ninguém!

--- Ah! Heitor,- ri, a mulher - só você mesmo para aceitar um fato desse, assim, numa boa!

--- O quê! Nada disso! - fala rapidamente. --- Nada de papo de aceitar. Só estou comentando o fato! - volta-se para a morena e dispara. --- Janaína, minha filha, não faz assim não! Viu! Puxa! Faz tempo que não tenho tanta vontade de estar com uma mulher, que não seja a Teresa. Ela é fenomenal, você vai conhecer um furacão. Ela gosta muito de rola! Espero que goste, do mesmo jeito, de uma xana! Da sua, por exemplo! - fala, com os olhos pulando de desejo. Depois, mudando de assunto, continua. --- Mas, você sabe, a carne é fraca. Quando te vi andando naquela praia, foi como se um furacão começasse jorrar lava por todos os lados, de dentro de mim! E agora você vem com esse papo!

--- Olha, não é por mim. Não sei,... é algo maior que a minha vontade - fala, movendo as mãos. --- Você é bonito! É legal! Vi logo cedinho, que você gosta de transar! Eu estava deitada na praia, por detrás de umas dunas quando você foi urinar. Puxa! Aquela coisa estava grande e vermelha! Como amanhecem os membros da maioria dos homens, querendo xana! Mas o seu, estava pingando porra! Imaginei que acabava de transar a Teresa! Nossa! como ele espirrou aquela quantidade de urina! Parecia uma mangueira de bombeiro! - ri, da sua observação. --- Naquela hora até que acendeu uma pequena fogueirinha. Nunca aconteceu isso antes...

--- Ta vendo! Esse negócio de meter, minha filha, é igual a coçar! É só começar e a coisa pega! Você não imagina o que posso fazer...

--- Depois, - ela, continua, sem esperar que terminasse. --- naqueles momentos em que você pensava que eu não estava vendo, sentia seus olhos em cima de mim.

--- Isso é tesão! Minha, cara!

--- Não, brinca. É sério! - responde ela sorrindo.

--- Nunca falei mais sério! Onde já se viu brincar com tesão desses! - diz, Heitor, mostrando a ferramenta, de novo!

--- Eu também fiquei olhando você - disse a loura, participando da conversa. --- Senti vontade de beijar você na hora em que chegou no carro do André - fala, passando a mão nas costas da outra.

--- Aquele cara é um babaca! - responde, a outra, nervosa. --- Ele tira toda aquela banca toda, mas é bicha.

---Bicha! - perguntam os dois, incrédulos.

--- É isso aí! Bicha louca! Não falo por ele ser bichona, por que, afinal, também sou homossexual, mas, é que ele demais. Ele é babaca por querer mostrar ser o que não é! Eu não sou assim. Gosto mesmo é de mulher!

--- Mas, Janaína, quem te vê assim,... toda gostosa, não consegue imaginar.

--- É nessa que eu ganho - ri.

--- Então? -pergunta a loura, olhando preocupada para Heitor. Sabe que ele não irá aceitar o fato, mas ela está com uma verdadeira lagoa entre as pernas! Quando tocou a nuca, o pescoço e muito sorrateiramente os seios de Janaína, lá na estrada, dentro do carro, sentiu uma corrente de líquidos vaginais inundarem a sua calcinha. Depois, no banheiro lá da estrada, quando Janaína praticamente voou sobre ela, mordendo seus lábios e amassando os seus seios com uma voracidade enorme, foi às nuvens! Queria aquela mulher entre as suas pernas! Queria sentir sua língua acariciando o seu clitóris e sugando os grandes lábios de sua vagina, com prazer.

--- Quero você! - diz, Janaína, passando a mão suavemente em cima do seio de Teresa - não se importou com o olhar espantado de Heitor. --- Deixa-me fazê-la ir as nuvens, minha gata...

---Ôi! E eu, aqui? - pergunta, Heitor, custando a se conter. Não iria apelar, dar vexame, mas queria participar. Não queria se dar por vencido, ainda, não! Mas sabia que nada podia fazer. Olhar de Teresa em cima do corpo da outra, dizia tudo. Ela era um furacão, preste a entrar em erupção.

--- Deixa, Heitor...- fala, ronronando, Janaína, beijando o pescoço de Teresa. --- Não vou tirar pedaços dela e, afinal, não é uma traição! Você está aqui! Está vendo!

---Heitor... - choraminga, Teresa, com os olhos vidrados.

--- Droga! - grita, Heitor, levantando e saindo em direção à porta da suíte. Abre-a, com raiva, querendo sair para a garagem, enquanto arrisca um olhar para dentro do quarto. Vê as duas, emboladas e se atacando mutuamente, rasgando as roupas uma da outra, numa louca volúpia de prazer. Abaixa a cabeça e sai para a garagem, onde o carro, ainda quente da viagem, se dispõe a ser sua companhia.

O tempo parece não passar e ele, sentado no capô do carro, pelado e com o membro duro, não sabe o que fazer. Pela fresta da porta mal fechada, os sons de amor das duas mulheres chegam aos seus ouvidos em forma de gemidos e sussurros ensurdecedores. Não quer ouvir aqueles sons, mas não consegue suprimi-los ou, ainda, fechar a porta. Como uma criança atrevida, chega à porta, caminhando lentamente, com medo de ser descoberto e arrisca uma olhada.

Janaína estava ajoelhada, aos pés da cama, com a cabeça entre as pernas de Teresa, deixando amostra aquele imenso traseiro, enquanto sugava a sua vagina como se estivesse provando o melhor dos néctares da vida. Teresa estava deitada de costas, com as pernas para fora da cama e gemia de prazer a cada vez que a outra enfiava a língua em sua boceta. Teresa, num momento de retorno ao mundo dos mortais, o vê por entre a porta semicerrada, e dá um sorriso de prazer, como se estivesse dizendo: Estou no céu!

Heitor, sem resistir, caminha para dentro do quarto olhando a cena. O seu membro está pulsando com tanta força que chega a começar a dar vertigens. Suas vistas dá uma pequena embaçada, mas ele continua, caminhando hipnotizado, na direção das duas.

A visão do corpo de Janaína, ajoelhada entre as pernas de Teresa é fantástica. A bunda da morena, com as marcas do biquíni, feitas pelo sol, é um quadro convidativo e irresistível. Ele se ajoelha e continua engatinhando em direção àquela bunda fenomenal, enquanto se masturba suavemente. A glande do seu pênis está inchada e palpitando de prazer.

A moça, com as pernas levemente arqueadas, enquanto chupava os grandes lábios da vagina de Teresa, deixava à mostra a sua enorme vagina, por onde um líquido transparente começava a fluir. Parecia estar solvendo o melhor dos néctares. Ela, ao mesmo tempo em que lambia a vagina de Teresa, segurava com uma das mãos, os grandes lábios da sua vagina entre os dedos da mão, pressionando do clitóris entre eles, massageando e dando pequenos tapinhas na vulva, intercalados com as massagens.

Heitor, finalmente, chegou ao lado do monumento, com as pernas bambas de tesão. As duas, de tão entretidas que estavam, não perceberam sua aproximação. Ele sente o cheiro das suas peles, e respira os fluidos sexuais que elas estão expelindo por todos os poros. Encosta os lábios suavemente naquela nádega, e deposita um beijo de amor. A pele da mulher experimenta um pequeno arrepio.

Ele continua beijando aquela bunda queimada pelo sol, esparramando carícias com a boca na pele ao redor, quando sente uma mão tocar sua cabeça, sem violência, mas querendo afasta-lo do seu mel. Ele não atende aquela recusa, e junta aos beijos pequenas mordicadas e sugadas voluptuosas, que começam a arrancar arrepios por onde passam. A mão, por alguns instantes, paira sobre a sua cabeça, segurando os cabelos, como querendo puxa-los para cima, mas, finalmente, se rende ao carinho e, ao invés de puxá-lo para cima, apertam a cabeça de Heitor ao encontro da sua pele, forçando-o suavemente em direção a cada poro sob a sua boca. Ele, sentindo-se recompensado, mergulha em direção àquela vagina palpitante e enche a boca com todo o seu conteúdo.

--- Ahhhhhh! Ahhhhhhh...ai! - geme, Janaína, ao sentir a boca de Heitor engolindo a sua vagina inteirinha. Não consegue fazê-lo parar.

Ele acelera os movimentos da língua levando-a as alturas. Naqueles instantes ela não quer saber quem está entre as suas pernas. Quer gritar de prazer. Heitor morde levemente o clitóris, puxa-o em sua direção, preso entre os dentes, ao mesmo tempo em que mergulha a língua naquela gruta inundada de prazer. Ela geme de dor e prazer. Começa a subir em direção ao clímax. Força a vagina em direção aos lábios de Heitor, mas ele, em vingança, diminui a velocidade da língua, e desvia a boca para as laterais da coxa.

--- Não! Não, para...por fav..or - rende-se aos carinhos do homem.

Heitor se levanta lentamente, e continua beijando a pele das costas e indo em direção onde ela ainda estava mergulhada, na vagina de Teresa. Força a cabeça entre a coxa da mulher, continuando beijando a outra, que não havia parado de sugar a vagina, e começa a disputar com ela aquele favo de mel. Beija a vagina de Teresa e sente a língua de Janaína procurando a sua orelha, seu rosto e volta a mergulhar na disputa.

Teresa, invadida por duas bocas ávidas, grita e geme palavras ininteligíveis, enquanto segura as duas cabeças entre as suas pernas, querendo mantê-las eternamente sugando o seu gozo.

--- Não parem! Por favor..não pa...- geme a loura, amassando os cabelos dos dois entre os seus dedos.

Heitor, agora mais confiante, segura o rosto de Janaína em suas mãos e a beija com furor, ao mesmo tempo em que suas mãos seguram os seios da moça, sentindo a dureza dos bicos entre os dedos.

---Eu não quer....- tenta dizer, Janaína, ao mesmo tempo em que é envolvida por lábios sedentos. ---Pár...a eu não... ai, que delíc...ia - completa, rendendo-se.

Ele não a deixa terminar a frase e a solta, empurrando a cabeça dela em direção à vulva de Teresa, ao mesmo tempo em que retorna mordiscando e beijando as costas dela. Esquece-se que tem um membro explodindo entre as pernas. Quer dar uma lição na mulher. Quer vingar a maldade que ela queira fazer com ele. Chega a vagina de Janaína novamente, e enche a boca com os grandes lábios molhados.

Ela, nesta altura dos acontecimentos, é toda uma máquina de fazer sexo. Ele vê, por entre as pernas dela, que Janaína, ao mesmo tempo em que suga o clitóris de Teresa, agora enfia um dedo na vagina dela, fazendo movimentos rítmicos para levá-la ao gozo. Heitor não quer que isso aconteça. Ainda não.

Levanta-se e caminha direção a Teresa que o olha com olhos vidrados de prazer. Ela vê aquele mastro chegar perto dos seus lábios, o abocanha com vontade. Era o que faltava para ela. A boca, agora, como uma sanguessuga, aperta a cabeça do pênis entre os lábios e desce mergulhando todo ele até senti-lo chegar à sua garganta. Volta mordicando o tronco do membro, até chegar à glande onde deposita um beijo de amor.

Heitor pega Teresa pela mão, tirando-a da boca de Janaína, ao mesmo tempo em que a puxa a outra para cima da cama. Agora quem está deitada na cama e com as pernas abertas é Janaína e sua gruta bilha, cheia de líquidos de prazer. Teresa é empurrada na direção daquela vagina palpitante, onde mergulha com avidez, enquanto Heitor desce sua boca para os seios da moça.

--- Ai..ai...morde...vai...va...i. Morde me..us seios - geme, segurando a cabeça do rapaz.

Teresa, sentindo aquela gruta cheia de néctar, age como se estivesse saboreando o melhor dos melhores sabores de mel. Janaína vai as alturas.

Heitor segue beijando os dois seios, demorando um pouquinho em cada um, sugando e mordiscando-os ao sair, e sobe em direção ao pescoço. Chega ao rosto e olha nos olhos dela. O beijo é dado com carinho e ela o recebe com os lábios carnudos convidativos. Gemendo de prazer. Ele se levanta e vai chegando o mastro, enorme e palpitante em direção ao rosto dela.

--- Não...iss...o não - tenta, se defender daquela cabeça intransigente que esfrega em seu rosto. O cheiro do sexo de Heitor invade as narinas de Janaína. Ela pega o pênis dele, meio sem jeito, primeiro querendo afastá-lo e, depois, lentamente começa a massagear a sua superfície, para cima e para baixo, sentindo do rosto a palpitação do mastro. Uma hora, quando ele o roça nos seus lábios, ela não resiste e o abocanha com uma raiva interior, que quer tentar repeli-lo, ao mesmo tempo, em que a sua boca o recebe com calor. Aquele membro grosso e palpitante inchava dentro de sua boca, dando-lhe um prazer jamais experimentado. Ela sente que pequenas gotas de prazer começam a vazar e ela as suga vorazmente. Enquanto isso, Teresa, praticamente, a rasgava na parte de baixo, aumentando a sensação de volúpia.
Heitor, agora, senhor da situação, tira o membro da boca de Janaína e dá a volta até chegar por detrás de Teresa, onde enfia o pênis com força.

---Ai, Heitor... me...mat...a - consegue dizer a loura, enquanto volta a mergulhar na vagina de Janaína.

Ele fica enfiando e tirando o membro na mulher que logo chega ao clímax, com gritos e gemidos a toda altura. Depois ele retira o membro de dentro dela, ainda úmido do prazer que ela sentiu e a tira de cima da outra. Enquanto Teresa se dirige para beijar o rosto de Janaína, ele chega perto daquela vulva vermelha e convidativa e mergulha o membro com toda a força em seu interior. É o vencedor! É senhor daquela maquina de fazer amor!

Janaína, que durante toda a sua vida só havia tido relações com homem, somente uma vez, quando aos 14 anos foi estuprada por um operário de uma obra, onde ela passava todos os dias. Ela agarrou violentamente e dilacerou suas carnes. Desde então, ela nunca mais havia permitido que outro homem a penetrasse. Agora a sua vagina parecia um rolo compressor, espremendo e sungando todas as energias de Heitor.

--- Não fa...ça iss..o, Hei..tor. Eu não.. querrr.. Aí, que delí...ci..a eu... eu vou.. gozar! Aí! Cret...ino! Enfiaaaa.... enfiaa, não pára! Nãooo ... pára.

Heitor, vendo a outra desmaiar de prazer, com a ferramenta explodindo de tesão, deixa, enfim o guerreiro descansar e solta o seu gozo. Foi algo fantástico, sentindo-se espremido pelas paredes vaginais de Janaína.

Quando o silêncio baixou sobre eles, cansados e suados, descansaram um nos braços do outro. Depois, mais calmos e sem as barreiras que impediam o prazer de Janaína, os três voltaram a se amar até o dia amanhecer.

Valdir R. Silva

 

É assim que nasce uma história.
primeira vez...
Me aguarde, vou termina-la
06/01/98

outro dia,
vou mesmo
21/02/98

vou continuar
tentanto
22/5/99

Só mais um
pouquinho
03/07/99

Mais
uma vez
28/08/2000

será que consigo?
16/01/2003 20:55Hrs.

16/02/2003 – 20:00hs.
acabou...

 

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