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Goiânia - Brasil
      

 

 


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Viver

Nós, os grandões!

 

 

 

 


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Você é daqueles que não admite conversar sobre você mesmo?

---Não gosta de “pensar”, porque isso às vezes dói?

Então imagino que não lerá as linhas abaixo. Mas gostaria de lhe dizer que não lhe custará nada, e o maior trabalho que vai fazer é gastar um pouquinho de seu tempo. Quem sabe venha descobrir que temos coisas em comum. Que somos praticamente... iguais.

--- Vamos lá?

Os seres humanos têm a mania de querer ser melhor em tudo. Não gostamos de admitir que somos imparciais, que somos falhos em nossas avaliações. Enfim, somos humanos e somos os melhores em tudo. Sabemos tudo... Queremos ser o centro das atenções, o centro do mundo, o centro do Universo. Somos GRANDES.

--- Será ?

Na vida nem tudo é real. Às vezes pode ser um sonho. Um sonho que se repete todos os dias, com aventuras diferentes. Louco, não é? Dê uma olhada com mais atenção nesta primeira frase, e verá que posso ter razão. Vivemos em um sonho. Perdidos numa grandeza universal sem tamanho e cheia de incógnitas.

Para evitar algum mal entendido, é bom frisar que o nosso papo será feito de simples conjecturas de cada um, mas apimentadas com um pouco de realidade do que vivemos. É mais conversa de pessoa para pessoa tentando levar ao outro o seu modo de ver as coisas que o cercam.

Aliás, este início é só para estabelecer uma frente de diálogo. Uma maneira de ligação com o final da história. Não há vinculo com religião, dogmas, seitas... nada. Observações da vida somente.

Também não é sobre esoterismo, extraterrenos, ( apesar deste tipo de assunto estar sempre na moda) ou do fim do mundo. ( A propósito, para seu sossego, o mundo não vai acabar! Graças a Deus!! ).

Não verdade a conversa é sobre uma constatação das nossas fraquezas; das nossas pequenas e grandes vilanias, e a insensatez de perceber o óbvio:

A vida.

O que vamos falar é baseado na Lógica e na Matemática. ciências puras e reais.

Somos fracos em valores pessoais, e por mais que queiramos ser diferentes, somos pequenos em relação ao universo. Menores ainda, se duvidarmos desta grandeza.

Tenho sido um admirador da natureza. Talvez este fato esteja ligado a esta mania de escrever sobre o que penso, e que faço. Sempre que a alguma coisa me atiça a curiosidade, incomoda ou mexe comigo, depois de fazer um exame isento de tudo quanto é influencia de hábitos ancestrais, ou até o óbvio demais, levo este problema para um papel. É uma forma de guardar o resultado de um raciocínio, para consulta posterior; mania de querer passar para os outros, como agora, uma informação que todos procuramos. O que importa é que vou acumulando estas crônicas que, quem sabe, algum dia poderá servir, pelo menos, como informação ou complemento de leitura, neste mundo de trevas.

Escrever, colocar no papel o que sentimos ou imaginamos, ajuda descobrir outros tipos de pessoas que existem dentro de nós. Comigo não é diferente. Às vezes existem pessoas tão estranhas dentro de mim, que me surpreendo com o que elas fazem.

Como disse anteriormente, não sou diferente de ninguém. Em todos nós existe este tipo de divisão. Em alguns ela é mais acentuada, mais ativa, como no meu caso, e neste momento é que descobrimos a existência delas. Isto faz aflorar os sentimentos, e abrirem as portas que, às vezes, permanecem fechadas por toda uma vida, para outras pessoas.

Muitas vezes quando elas conseguem decifrar esta multidão que tem dentro de si, está no final de suas vidas, e aqueles olhos cansados já não podem usufruir deste prazer.

Gosto de ver as pequenas coisas da vida. Gosto de ver os pequenos seres, invisíveis aos nossos olhos, que transitam em nossa roda, e que às vezes são esmagados por pés cegos e insensíveis; Fragrâncias soltas ao vento que passam por nós, nos convidando a sentir a natureza. De onde veio este prazer de sentir todas estas coisas, eu não sei. Deve ser de outro “Valdir” que vive comigo.

Da mesma maneira que vejo o pequeno, o invisível, vejo o oposto. Num céu imenso imagino um Universo sem fronteiras. Um universo insondável que, mesmo querendo imaginar o seu tamanho para avaliá-lo, não conseguimos ter uma amostra desta forma. Do seu tamanho. O problema é que nós que estamos acostumados a “ver” somente coisas que podemos " pegar” ou "sentir”.

Imagine um ovo . Bastou citar a palavra ovo que o seu cérebro disponibilizou todos os tipos de “ovos” que você conheceu, leu, viu ou comeu

Do ovo, conhecemos todos os tipos; sabemos seus pesos, como pegá-los, suas resistências, como fazê-los e tudo a respeito dos seus conteúdos...

Do céu, do Universo , sabemos que é grande, mas... quanto?

Não gosto de ficar sem respostas. As perguntas sem respostas ficam martirizando o pensamento, infernizando a vida da gente. Querem solução. Não descansam a mente enquanto não as resolvemos. O fato de saber que o Universo é grande, incomensurável, etc... e tal, não é o suficiente para calar estas perguntas.

Precisava achar o tamanho.

Às vezes pequenos detalhes, pequenos sinais, podem nos ajudar a entender uma porção de coisas ou até explicar outro fenômeno maior. É a ordem do inverso.

Outro dia estava lendo uma reportagem a respeito do tamanho do átomo e fiquei fascinado com a resposta dada pelo repórter.

Dizia ele que, se tomássemos a letra "o" da palavra átomo , como a que está escrita aí atrás, e a colocássemos em uma lente de aumento que ampliasse a sua imagem para dois quilômetros de diâmetro, e aí, pegássemos aquela letrinha, aquele " o " que falei antes da ampliação, e o colocássemos dentro daquela imagem de dois quilômetros de diâmetro, aí sim, teríamos o tamanho de um átomo.

Para mim foi a primeira vez que pude, ao menos, ter uma idéia do tamanho de um átomo. Fiquei encantado com a definição. Pelo menos para o meu subconsciente o átomo desde aquele dia não é mais segredo. Sei o seu tamanho.

Pois bem! Agora que sabemos o tamanho de um átomo acho que estamos aptos para ter uma idéia do tamanho do UNIVERSO (veja estou destacando a palavra, colocando-a em letras maiúsculas, para, depois de sabermos o seu tamanho, conseqüentemente, termos uma idéia do nosso tamanho. OS GRANDES ).

Primeiro vamos analisar o que sabemos à respeito do nosso planeta. São milhares de quilômetros de extensão, mares, oceanos, rios, florestas e... por que não dizer, cheio de ... " grandes”. Bilhões deles.

É tão grande que gasta 24 horas para dar uma volta sobre si mesmo. É bom frisar que esta “voltinha” é feita a 36.000 quilômetros por hora. Use uma calculadora para fazer esta conta. Desta maneira você vai saber o tamanho da Terra. Saber de um jeito que sabe visualizar. Quilômetros .

O quilômetro é uma medida que temos mentalmente definida e desenvolvida desde a infância. Com ela poderemos determinar, pelo menos hipoteticamente, o tamanho do planeta.

No nosso sistema, o Sistema Solar, até bem pouco tempo atrás existia nove planetas descobertos, agora virou uma confusão. Tem planeta que foi rebaixado de categoria e passou a ser Meteoro. São muitas opiniões. Por isso mesmo vamos continuar com os nove planetas.

A Terra é um dos menores planetas deste conjunto, do Sistema Solar. Júpiter, por exemplo, um dos nove planetas, tem uma massa trezentas e dezoito vezes maior que a Terra e onze vezes o seu diâmetro . Tem doze satélites. É tão grande que, basta lembrar que em 1994 quando caiu aquele meteoro lá em Júpiter, ele fez um "buraquinho” do tamanho da Terra. ( imagine se fosse aqui!! ) Aí, dentro do nosso próprio Sistema Solar, onde vivemos com outros planetas, você vai descobrir que somos quase que formigas, em relação ao tamanho da maioria deles.

Mas, vamos continuar a nossa viagem. O nosso Sol, gigante de fogo, que nos aquece, e que está a muitos milhões de quilômetros de distância de nossa casa, possui nove planetas de tamanhos diferentes que giram ao seu redor. Seus raios, viajando à velocidade da luz, levam oito minutos e meio, para chegar até a Terra .

O que chamamos de Sistema Solar é imenso. Imagine essa imensidão ao lembrar que sonda, a Voyager , que foi lançada para cruzá-lo e levou quinze anos para atravessá-lo. É distância para ninguém botar defeito.

Não dá nem para pensar nestes tamanhos quando falamos de grandezas iguais a Júpiter, Saturno, ou mesmo o Sol.

Agora imagine que este Sol, o nosso GIGANTE, está dentro de outro conglomerado de estrelas, algumas maiores que ele, que é chamado de Via Láctea. E que ele, o GIGANTE, dentro deste conjunto de estrelas, é menor que um GRÃO DE AREIA. ( Se for comparar não escolha um grão de areia muito grande, pois pode perder na conta em alguns trilhões de quilômetros e errar na conta) .

Pois bem! Vamos pensar assim:

O Sol, e todo o sistema solar, virou um grão de areia dentro da via Láctea, e nós? Nós do Planeta Terra o que viramos?

Mas vamos continuar. A aventura ainda não terminou.

Dentro deste conjunto de estrelas, chamado Via Láctea , nós e a Terra inteira, ( já PEQUENINOS X PEQUENINOS) convivemos com outras estrelas e outros milhões de sistemas solares iguais ao nosso.

Nessa hora descobrimos que a nossa maneira de medir usada até aqui, baseada em QUILÔMETROS como referencia, fica inviável quando vamos falar de distâncias se referem aos corpos celestes, por isso passaremos a utilizar o ANO LUZ como referencia.

Para sua informação a nossa Via Láctea tem 100.000 (cem mil) anos luz de extensão .

--- Veja bem! Eu disse 100 mil anos Luz.

Falávamos em quilômetros quando queríamos determinar uma certa distância dentro do nosso “mundinho pequeno de imaginação”, isso só, já era muito longe. Mas para medirmos a nossa Via Láctea, vamos utilizar outra medida de distância: o ANO LUZ .

Então, para saber o que é um ano luz você vai precisar saber qual é a velocidade da luz, e, depois, multiplicá-la até chegar a um ano luz. Ou seja: a distância que ela percorre viajando à velocidade de 360.000(trezentos e sessenta mil) quilômetros por segundo.

--- Ufa!!! 360.000 por segundo?

--- Sim. É só piscar o olho e ela já viajou 360.000 quilômetros . Já foi...

Então, agora que sabemos o que é a velocidade da luz, vamos saber o que é UM ANO LUZ .

É simples:

Sabemos que um minuto tem 60 segundos. Então vamos começar multiplicando esses 60 segundos por 360.000, que é a velocidade da luz para sabermos o que é um minuto luz.

60 x 360.000


MINUTO/LUZ
60 X 360.000 =
x

X então será usado para representar um MINUTO LUZ.

( Não vou colocar valores aqui. Só vamos utilizar os SÍBOLOS como referências.)

Agora que sabemos o que é umMINUTO/LUZ ( X), vamos multiplicar este resultado por 60 minutos da hora, para sabermos o que é:

UMA HORA /LUZ

X X 60 = XH

Então, seguindo o nosso raciocínio, essa HORA LUZ passará a ser conhecida por XH

 

agora, vamos USAR ESSE RESULTADO ( XH) para calcular UM DIA/ LUZ

 

XH X 24 = DL

Desta maneira UM DIA LUZ SERÁ IDENTIFICADO por DL

Agora só falta multiplicar o DLpelos 365 dias de um ano para sabermos o que é:

UM ANO LUZ

DL x 360 = 9.500.000.000.000 KM

O resultado, meu amigo, é o número 9 seguido de um número 5 e mais 11 zeros.

9.500.000.000.000
( nove trilhões, e quinhentos bilhões de quilômetros)

Depois de fazer esta “continha” fica mais fácil! É só multiplicar o resultado por 100.000 , que você vai saber o tamanho da Via Láctea .
9.500.000.000.000 X 100.000 = ???

Não sei se conseguiríamos escrever e ler este número!

e número que você encontrou, é o tamanho da nossa Via Láctea em quilômetros! ( Tomara que encontre, eu não consegui! )

--- Bem grandinha, não??

Agora imagine que a nossa Via Láctea está, juntamente com outras Vias Lácteas ou Galáxias, ( eu disse: outras Vias Lácteas e Galáxias! ) milhões delas, dentro um outro conjunto de estrelas que chamamos de UNIVERSO!

U N I V E R S O

É bom você parar de fazer contas. Não vai conseguir enxergar tantos zeros. E aí, concorda comigo quando digo que somos GRANDES???

Pense um pouco sobre isto e tente se colocar dentro destas medidas. Tente “ visualizar o seu tamanho”.

Será que já não é hora de parar de querer ser GRANDE , pensar um pouco na beleza de tudo que lhe cerca e que recebeu de graça e, quem sabe, ser mais humilde mais humano e principalmente, dedicar, pelo menos desta vez, um pensamento de agradecimento ao Ser Supremo que criou tudo isto, que por falta de outro nome O chamamos de DEUS .

Agradecer a ELE por ter gastado um infinitésimo de segundo do seu tempo, para dedicar a você. Por ter criado tudo isto para você.

O grande.

Acompanhe a comparação do tamanho da Terra
em relação aos outros planetas do
Sistema Solar.


Outros planetas que compôem o nosso sistema.

Veja abaixo como o nosso planeta é pequeno
dentro do nosso próprio Sistema Solar.
Nesta proporção
a Terra tem o tamanho de uma bolinha de gude.
E nós?
Amebas!
...

 


Aqu
i abaixo
a Terra
em relação ao Sol.

Menor que um grão de poeira
!

 

Mas o nosso Sol,
todo poderoso em nosso Sistema Solar,
perto de outras ESTRELAS que existem no UNIVERSO,
fica parecendo aquela bolinha de gude que falei,
só que menor!

E nós?

Aqui,
dentro dessas grandezas,
somos tão infinitamente pequenos
que não dá nem para imaginar o que somos!

Quando a gente pensava que
AS G
RANDEZAS DE DEUS
haviam acabado,
ainda aparecem planetas tão
INCOMENSURAVELMENTE GRANDES,
que os
que os HABITANTES DO PLANETA TERRA,
dentro deste contexto,
não tem meios de expressar o SEUTAMANHO.
tamanho....
tamanh...
taman..
ta...


Tamanho imenso

e

glorioso

é só o de

Deus,

que criou tudo isso!


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